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Processo criativo

Começamos a pensar na nossa campanha de acordo com os problemas do parque que identificamos através da pesquisa de público exploratória. Na pesquisa identificamos os frequentadores do Parque e os dividimos em três grupos identificados como os mais predominantes. Porém, o Ibirapuera atrai todo o tipo de público. Para quem busca somente ter um momento de tranquilidade em meio à natureza. Desde os mais esportistas, que vai para aproveitar a pista de Cooper, a ciclo faixa, o bicicletário com aluguel, as quadras, os campos de futebol e os aparelhos de ginástica; até os que vão à busca de cultura, frequentadores da OCA, Pavilhão das Culturas Brasileiras, Museu Afro-Brasil, Fundação Bienal, MAC, MAM, entre outros. As classes sociais do público também diferem, atende desde os menos favorecidos aos mais ricos.

 

Após isso, foram identificados alguns problemas, tanto físicos como sociais, no parque do Ibirapuera. Como por exemplo, a preservação do parque em si, questão do lixo, sujeira no lago, quadras e espaços esportivos mal preservados. No decorrer do brainstorming, notamos que já havia muitas campanhas de preservação do parque, até mesmo feitas pela administração do mesmo.

 

Coonstatamos  também o problema de zoneamento de pessoas, a falta definição de qual espaço é dedicada a cada grupo frequentador e o respeito e interação entre os grupos. A convivência entre os skatistas, frequentadores do parque em busca de cultura e tranquilidade, famílias e o público fitness. A questão de zoneamento é determinada através do setor público, para a construção de mais espaços. Seria indicado que cada local fosse separado de acordo com a maioria do público encontrado. Como por exemplo, a Marquise, área do parque Ibirapuera destinada para os skatistas, mas ao mesmo tempo uma interatividade encontrada entre todos os públicos para a convivência entre os mesmos de forma agradável.

 

Neste momento, decidimos então buscar o lado social do parque para inserir na nossa campanha.

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